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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

A importância da educação para a vida em sociedade.

http://eneenf.ning.com/video/vida-maria-2006-dir-marcio
Tudo começa nos primeiros anos de nossa vida, através de nossos pais recebemos a primeira educação. Com ela podemos interagir com o meio que estamos acostumados a viver, e essa educação irá contribuir com parte de nossos valores por toda nossa vida.  Além da educação informal que recebemos de nossos pais, logo em seguida, iremos para a escola para recebermos uma educação formal, que irá contribuir para nossos valores profissionais que contribuirão para o sucesso de nosso futuro.

A educação tem como objetivo a interação social e cultural, oportunizando as mais diversas formas de expressão e construção de conhecimento. O conhecimento é adquirido com base no progresso social. Pois com o passar do tempo sempre procuramos aperfeiçoar-se mais. Assim poderemos  instruir  pessoas com fatos vivenciados no dia a dia.

Assistindo vida Maria, me emocionou muito, pois em pleno século XXI, ainda vemos coisas semelhantes a essa todos os dias, infelizmente tantas crianças, jovens adolescentes, não conseguem seu sonho, sonho que todos temos , de aprender a ler e escrever, e que é dever de todos. Me dói como educadora saber que existem ainda lugares de difícil acesso para educação, e mais o que se aprende em casa, sua formação leva ao mundo, e no filme retrata isso. Geração em geração, todas com mesmos sonhos, onde morrem ao tempo e amargura fica. O tempo é remédio e balsamo para o coração e a alma.
A educação social é importante para estarmos aptos a lidar com fatos reais que cada vez se tornam presentes em nossas vidas, a violência, as drogas, o alto índice de pobreza, entre outros. Com a educação podemos mudar esse quadro, e nós educadores ansiamos por isto, uma vida melhor, livre de crimes, violências, comportamento e atitudes injustas.

A educação é a chave para complementar  a compreensão sobre as pessoas, suas ações sobre o mundo ao seu redor.




domingo, 12 de fevereiro de 2012

A HISTORIA DO LÁPIS



O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco
-E, por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:

-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
No entanto, a avó respondeu:

- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
'Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.

'Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.

' 'Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.

"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.

' 'Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.
uma história linda que achei, contei uma vez para meu filho, e ele com seus olhinhos emocionados disse que sempre que olhasse para os lápis iria lembrar de mim. Fiquei orgulhosa por poder ajud-a-lo na sua jornada, e tenho certeza que passará de geração, um dia ele vai contar para os filhos, ou quem sabe estarei junto nessa fase e mesma contarei a história,
Obrigado senhor, pelos sentimentos que tomam conta do meu ser. O futuro só a DEUS pertence..
 
 

contribuições da teoria á educação

A educação intectual não deve ser a meta máxima do ensino, pois a inteligência é apenas uma parte do todo que é a pessoa. Assim o objetivo maior da educação escolar deve ser auxiliar o aluno a construir sua identidade.


O planejamento do ambiente escolar deve refletir uma visão abrangente do curriculo, incluindo a reflexão sobre espaço, tempo, materiais e possibilidades de interações sociais considerando os dominios: intelectual, afetivo e picomotor.


Em termos operacionais, podemos dizer que o planejamento das atividades não deve se restringir somente á seleção dos conteúdos que serão ensinados, mas necesita atingir a dimensão humana, a dimensão dos objetos de conhecimento e a dimensão dos objeos fisicos.


O esquema procura demonstrar que na escola essas dimensões se integram a serviço de auxiliar o aluno do EU.


EX.: CULTTURA  / ESCOLA =    ambiente estruturado para a promoção do desenvolvimento.
                                                =    planejar o ambiente escolar pressupoe ampliar o raio de abrangência                                                             da   reflexão pedagógica




O ambiente escolar possibiliat uma vivência social diferente do grupo familiar, desempenhando um importante papel na formação de sua personalidade. Quanto maior a diversidade de grupos de que participar, mais numerosos serão os parâmetros de relaçoes sociais que a criança terá, enriuecendo sua personalidade.


Acredito que a escola deve planejar espaços que oportunizem as interações sociais, nos quais as crianças possam ciruclar e interagir com os colegas, expressar, ouvir idéias.


O ambiente escolar deve integrar á sua prática as dimensões social e individual, atendendo á formação do indivíduo e da sociedade. Assim, o acesso á culura é função primordial da educação formal, pois ela é a expressão do florescimento das criações e das aptidões, sejam estas manuais, corporais, estéticas, intelectuais ou morais


Depois de ler e entender essa lição, chegeuei a conclusão que a formação da identidade não decorre somente do contato com as outras pessoas, nas diversas etapas do desenvolvimento e da vida adulta, mas também no contato com as produções dessas pessoas, seja na arte, literatura, na música, etcc..

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

a teoria da "pessoa completa"

Como o indivíduo torna-se o que é, quando adulto?


Que processos estão desenvolvidos na construção da identidade humana?


São estas as questões que mobillizaram a teoria do desenvolvimento da pessoa, de Henri Wallon, médico,psicólogo e filósofo francês, que passou a ver a criança de uma forma diferente.


A teoria de Wallon, também conhecida como teoria da pessoa completa, tem como característica fundamental de explicar o ser humano de forma mais abrangente, muito embora reconheça que o desenvolvimento é um fenomêno altamente complexo, sobre o qual não temos total controle.


Sua teoria foi fortemente influenciada pelos princípios do materialismo dialético. Por isso, valorizava o contexto sociocultural como a base para a constituição dos sujeitos, tendo em vista que fornece os componentes a construção da personalidade, desde o nascimento.


Para explicar o desenvolvimento humano, Wallon articulou os estudos da psicologia, neurologia, da filosofia e da antropologia. Essa visão multidisciplinar contribuiu para que ele formulassee uma teoria do desenvolvimento que engloba, ao mesmo tempo, os componentes emocionais, a maturação do sistema nervoso e a evolução dos processos de pensamento.


De acordo com Wallon, a criança, ao nascer, ainda não possui recursos cognitivos suficientes para interagir com o mundo de forma racional.


As emções, assim como os sentimentos e os desejos, são manifestações da vida a fetiva.


Eu como estudante do asunto, e apaixonada pelo aprendizado, acredito que na medida que a criança interage com seu meio familiar e social, ela promove um desenvolvimento melhor, a afetividade evolui com simples expressões motoras e são meenos complexos, se orientados por determinações morais e racionais.


As emoões, como medo, tristeza, alegria, etc.., elas tem uma base ligada ao sistema nervoso. assim quando nos emocionamos, ocorre uma série de alterações em nosso organismo, expressando as alterações na postura e na fisionomia..


Para mim, as emoções, assim como os sentimentos e os desejos, são manifestações da vida afetiva.


Ele defendeu também, que a emoção é também um comportamento social, pois é o primeiro e o único recurso de que a criança dispõe para se comunicar e se integrar ao mundo, garantindo assim, a sua sobrevivência.


A emoção é social principalmente pelo fato de as pessoas não serem impermeáveis as condutas emocionais


Vocês ja pensaram no modo como a mídia apela para a conduta emocional das pessoas, criando situações de grande comoção..


Isso é o que mais vemos no mundo de hoje, a midia faz questão de mostrar isso diariamente, em qualquer canal de televisão, eles focam os olhos, as lágrimas, com pura comoção.
E do outro lado da telinha, nós, simples mortais, totalmente comovidos.


É um  sentimento único, e maravilhoso.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

o que torna o homem humano???

Resumidamente, podemos dizer que a visão sociohistorica entende o ser humano como um agente ativo em seu meio social, que por meio da atividade atua sobre este meio. Além disso, o ser humano é historico, pois se apropria e participa dos bens produzidos historicamente pela espécie humana, transformando esses bens em favor de suas necessidades, transformando em seu contexto sociocultural.


Estudando um pouco mais sobre outros orientadores, descobri que vygostky, defendeu o estudo do desenvolvimento que deve considerar que as caracteristicas tipicamente humanas se constituem a partir de quatro perspectivas inter-relacionadas: que são o desenvolvimento filogenético, desenvolvimento  ontogenético, desenvolvimento sociohistorico e microgenético.


Complicado para quem começa a ler esses montes de nomes, mas quando começamos se aprofundar no assunto, achamos materiais fantásticos, e cada vez mais queremos descobrir, como é bom o conhecimento.
Vou resumir um pouco de cada desenvolvimento, para descobrirmos mais sobre o ser humano,


Desenvolvimento filogenético: indica as mudanças que ocorrem durante um periodo evolutivo da espécie humana, englobando as conquistas ocorridas na espécie ao longo de milhares de anos, sejam do ponto de vista biológico ou do funcionamento cerebral.


Desenvolvimento ontogenético: indica as mudanças que ocorrem durante o periodo de existência, como amadurece as funções corporais, cerebrais e psicológicas. ex. um dia aprendemos a andar e somente depois a correr, e um dia entramos na puberdade e depois envelhecemos.


Desenvolvimento sociocultural: corresponde as mudanças que ocorrem nos valores, normas, tecnologia, ao longo da história em cada cultura,


Desenvolvimento microgenético: corresponde as mudanças ocorridas na aprendizagem e nas estratégias de aprendizagem utilizadas pela criança ao longo do seu desenvolvimento.


Então, na minha opinião, o que torna o homem humano, é pela cultura, é a convivência com pessoas, onde possa aprender valores, distinguindo o certo e o errado, fazer escolhas mais coerentes, podendo acertar mais,desenvolvendo seu lado racional..


Assim como a sociedade, a cultura e o ser humano estão em constante transformação, a linguagem também está.




Lev Semenovitch Vygostky, nasceu em Orsha no dia dia 17 de novembro de 1896, e faleceu em Moscou, no dia 11 de junho de 1934, aos 37 anos por tuberculose.
Pensador importante em sua área, foi pioneiro na noção de que o desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das interações sociais e condições de vida.


 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

idéias piagetianas á pedagogia

Piaget nos ensina que o desenvolvimento, desde sua gênese, decorre de sucessivos desequilibrios e consequente busca de novo equilibrio. Desse modo, podemos entender o desenvolvimento como uma construção continua, sobre a qual a escola pode contribuir, sendo potencialmente geradora de desequilibrios cognitivos em seus alunos.
 
 Assisti recentemente um video, em uma aula prática, e achei a idéia da professora muito boa, Ela fazia o que Piaget nos ensina, e pos muito bem sua prática, conseguia fazer com que todos seus alunos entrassem em desequilibrios com os outros, e no mesmo minuto fazia o oposto. Era uma aula, onde todos interagiam, buscavam ideias, pesquisavam, e tinham vontade de descobrir.


Até comentei com uma colega de classe, onde estava essa professora na minha época de escola. Rimos, porque descobrimos que no nosso tempo era muito diferente. O aluno não tinha essa folga com o mestre, não havia dialogos, e pra mim foi uma ideia muito boa que pretendo colocar em prática.


O conhecimento não se cónstroi somente a partir de uma função autoestruturante presente no indivíduo, mas da sua ação sobre o mundo. Nessa perspectiva, cabe á escola conduzir essa construção por meio de experiência ativa, de exploração e constante atividade mental.


A teoria de Piaget trouxe para a educação questões importantissimas no que diz respeito ao desenvolvimento e aprendizagem.


Nós educadores, temos que fornecer experiências educacionais moderamente novas e que provoquem curiosidades. Se as experiências forem muito complexas os estudantes não serão capazes de assimilar, e nenhum aprendizado acontecerá.
Temos que promover a descoberta, libertar de modelos que se apóiam demasiadamente na transmissão de informações prontas, que enfatizam o ensino e desconsideram o processo de aprendizagem.


Por mais difícil que seja estar em sala de aula, as vezes sem esttutra, sala cheia de crianças, de todo nivel social, mesmo assim temos que ser sensível as diferenças individuais, para que as crianças diferem em seu ritmo de desenvolvimento, pois nem todas estão prontas para aprenderem as mesmas lições.


Temos que estar voltados para aquilo que a criança está pronta para aprender, reconhecendo e partindo dos esquemas existentes em suas estruturas cognitivas. Assim, devemos empreender esforços no sentido de ajudar a criança a descenrtar cada vez mais o pensamento, desenvolvendo sua autonomia intelectual.
 Piaget nos ensina que o desenvolvimento, desde sua gênese, decorre de sucessivos desequilibrios e consequente busca de novo equilibrio. Desse modo, podemos entender o desenvolvimento como uma construção continua, sobre a qual a escola pode contribuir, sendo potencialmente geradora de desequilibrios cognitivos em seus alunos.